SABER A ESPESSURA DA CARÓTIDA É BOM PRO PACIENTE

Saber o resultado do exame de carótidas ajuda o paciente.

EchoTalk Echocardiography


Ultrasound Detection of Increased Carotid Intima-Media Thickness and Carotid Plaque in an Office Practice Setting: Does It Affect Physician Behavior or Patient Motivation?

JASE Volume 21(10), October 2008, p 1156–1162
Results:: There were 253 subjects (mean age, 58.1 ± 6.6 years). When increased CIMT or carotid plaque was detected, physicians were more likely to prescribe aspirin and lipid-lowering therapy (P < .001). Subjects were more likely to report increases in plans to take cholesterol-lowering medication (P = .002) and the perceived likelihood of having or developing heart disease (P = .004).

Conclusions:: Findings from office-based carotid ultrasound studies can influence physicians’ prescriptions of evidence-based interventions. Patients with abnormal ultrasound findings recognize their increased cardiovascular risk and plan to take cholesterol-lowering medication.

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Nós, que hoje adoramos a diástole

EchoTalk Echocardiography

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Hoje todos nós adoramos a Diástole.

Mas ouve um tempo em que era apenas um intervalo para  enchimento.

A Sístole era tudo!

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Dessa distorção, chegamos ao absurdo de desenvolver softwares de ecoestresse que analisavam apenas a Sístole!

Muitos palestrantes, ativos até hoje, separavam casos com os ciclos cortados para exibir apenas a Sístole.

Forçavam os olhos para analisar espessamento, que era o padrão ouro.

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Nessa insanidade temporária, exames farmacológicos faziam sucesso por terem janelas mais previsíveis e ninguém ligava para aqueles corações batendo “secos”. Afinal, o espessamento era tudo.

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As empresas fabricantes não achavam ruim, pois análise de espessamento precisa de aparelhos mais sofisticados e uma coisa levava a outra, nas vendas.

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Com o tempo descobrimos que a Diástole não era só um “tempo para enchimento”, sendo muito mais importante que isso.

E hoje temos ecocardiografistas famosos como a Rosa Sicari da Europa que afirma categoricamente:

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Curiosidades: MyLab Alpha

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As postagens no blog do aparelho realmente portátil da italiana Esaote têm gerado perguntas frequentes por email.

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Testei o aparelho duas vezes em congressos internacionais e uma vez no Brasil, um modelo mais evoluído:

Sim, é portátil e fácil de carregar.

Sim, tem duas portas para transdutores e evita o troca troca  nos exames sequenciados de Eco e Carótidas.

Sim, o processador é bem rápido e muda de modalidade em instantes, facilitando a fluidez do exame.

Sim, os comando são bem melhores e adequadamente posicionados.

Sim, a tela giratória facilita exames à beira do leito.

Sim, os softwares de Ecoestresse e Strain rodam bem mais rápido.

Talvez, a durabilidade ainda não foi testada e não podemos afirmar por experiência de leitores ou própria.

Talvez, o IMT automático não é tão rápido para uma rotina “suada”.

Talvez, a empresa mudou de gestor e parece seguir em um caminho de respeito ao consumidor brasileiro.

Não, nunca usamos o aparelho em uma rotina de verdade.

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Mais de 10 mil ecoestresses em bicicleta horizontal! E contando…

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Nosso grupo já realizou mais de 10 mil exames de Ecoestresse na bicicleta acima.

E contando com mais 400 exames a cada mês.

Não se trata de capacidade individual ou “dom”.

Somos em 14 Ecocardiografistas habilitados em Ecoestresse na bicicleta horizontal na região de Campinas.

Muitos trabalham na concorrência!

Em todo o Brasil, entre 30 a 40 ecocardiografistas realizam exames brilhantes com o uso da mesma bicicleta.

Com o custo de 6 mil reais, fica mais fácil montar até um serviço pequeno.

Você pode comprar uma bicicleta como as abaixo, por mais de 30 mil reais.

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Não somos contra o ecoestresse em bicicleta, somos a favor.

Só não localizamos trabalhos científicos que justifiquem o investimento 5 vezes maior para o mesmo resultado!!!

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